A imagem de um Luciano Huck mauricinho, criador das boazudas Tiazinha e Feiticeira, ficou no passado. A do paulistano com pouca experiência em televisão, vindo da Band, que levou certo um tempo para se firmar nas tardes de sábado da Globo – dia e horário então tidos entre os menos prestigiados da programação -, também. Aos 38 anos, Huck não só lapidou a sua vocação para mostrar histórias de gente anônima em seu “Caldeirão”, que completa dez anos neste mês, como integra hoje o primeiro time de comunicadores da maior emissora do país. Relembre os melhores momentos dos dez anos do Caldeirão do Huck
- O meu jeito de fazer TV mudou completamente – reconhece o apresentador, em conversa com a Revista da TV em seu camarim no Projac. – Com o “Caldeirão” encontrei o que realmente gosto de fazer e entendi qual é o meu espaço dentro desse veículo.
Huck admite que nunca teve um talento nato para a TV. Mas com a prática do ofício aprendeu a gostar e a dominar o que faz.
- Fui tateando e aprendendo o que me dava prazer na TV. Também entendi o que as pessoas esperavam de mim. Hoje tenho muito prazer em ter uma linha direta, sem intermediário, com o público – conta um dos brasileiros mais seguidos no Twitter.
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