A cantora Paula Lima, jurada das três edições de “Ídolos” na Record, revelou em entrevista ao jornal O Dia que sua primeira temporada no programa não foi nada fácil. “No primeiro ano foi difícil dar opinião, eu me colocava no lugar das pessoas. Pensava em ver o crescimento dos concorrentes, me envolvo com todos os candidatos”.
Cantora diz que se dá muito bem com os jurados Calainho e Marco Camargo
Foto: Divulgação
Ela, que diz não ter acompanhado as duas edições transmitidas pelo SBT, revelou que ao ser convidada para entrar no programa, ficou receosa em aceitar a proposta. “Quando recebi o convite, fiquei com certo receio, mas aceitei quando vi que era o mesmo formato do ‘American Idol’. Quando sentei na cadeira, fiquei com um ponto de interrogação na cabeça. Era uma coisa nova. Agora, estou à vontade, faz parte da minha vida”.
Porém, sua participação nas duas primeiras temporadas do programa acabou atrapalhando sua carreira de cantora. “No primeiro ano, não foi fácil. Perguntavam se eu ainda cantava, era desolador. Até meu amigo Ed (Motta) achou que eu não cantava mais. Não sou atriz-modelo-dançarina. Sou cantora e, por isso, fui convidada”.
Por várias ocasiões, foram levadas ao ar edições em que ela e seus dois companheiros de júri, Calainho e Marco Camargo, aparecem se desentendendo. Entretanto, Paula garante que a relação entre eles é excelente. “Eu ganhei amigos. Nós três ficamos com saudades, nos telefonamos e assistimos à estreia do ‘Ídolos’ juntos. É chato trabalhar com quem você não se dá bem. Quando você está entre amigos, não fica pensando no que vai falar. Com a gente, não tem saia justa”.
Sobre o seu jeito mais ‘bonzinho’ de analisar a performance dos calouros do reality, a cantora se defende dizendo que a personalidade apresentada por ela nos programas é típica das mulheres. “Sou mais flexível, compreensiva e mulher. Quando não tenho algo de bom para dizer, digo da melhor forma. Não falo nada que eu não gostaria de ouvir”.
Natelinha
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