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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Monique Evans diz que filha está deprimida

AgNews e Julia Chequer/R7
Há quase um mês, a filha de Monique Evans, Bárbara Evans, foi hostilizada com pichações em um muro da universidade Anhembi Morumbi, onde estuda. Em conversa com o R7, a mãe famosa afirmou que, de lá para cá, “alguma coisa” deve ter mexido com a estudante de nutrição.
- Bárbara tem dormido o dia todo desde que tudo isso aconteceu. Eu fico preocupada, vou acordá-la, mas ela fala que não tem nada e ainda diz “é tão gostoso dormir, mãe”. Ela só tem 19 anos, não acho isso normal.
Por ter passado por depressões em sua vida, Monique conta que fica “atenta” a essa falta de vontade dela. Ao mesmo tempo, segundo Monique, Bárbara é quieta e não gosta de falar de coisas que a chateiam.
- Quando eu falo que ela está com depressão, ela não gosta, fica brava comigo, fala que é ridículo. A Bárbara não gosta de falar muito, também. Quando ela briga com namorado, por exemplo, não conta. Quando ela volta ou termina de vez, vem e conversa; do contrário, não.
Na ocasião da agressão moral, a repórter da Rede TV! foi até o 8º Distrito Policial de São Paulo e registrou queixa. O inquérito para apurar o caso já foi aberto, mas até hoje Bárbara não deu seu depoimento.
- Ela não desistiu, não, e quer prosseguir com essa história. Nós só estamos com preguiça mesmo, preguiça moral de ir adiante. Precisamos voltar lá para assinar o inquérito. Não temos pressa porque as investigações só vão prosseguir depois das férias escolares.
Segundo Monique, a polícia já está com um vídeo que registrou as imagens de um rapaz pichando o muro. No dia 14 de junho, Bárbara chegou à universidade e viu os muros cheios de palavrões, citando também o nome de sua mãe.
Procurado pelo R7, um representante do 8º DP afirmou que não poderia passar informações sobre o andamento do inquérito do caso porque “as informações são sigilosas”.
Reunião com amigas
Na sexta-feira passada (2), Bárbara foi ao Jockey Club de São Paulo assistir ao jogo entre Brasil e Holanda. Ela passou o tempo todo sentada no gramado, torcendo muito pela seleção. Ao final do jogo, com a eliminação do Brasil, a estudante ficou tão chateada que não conseguiu nem conversar com os jornalistas.

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