Acho que a TV cumpre um papel social importante que é o de informar e especialmente mostrar os perigos de se repetir em casa o que está sendo mostrado.
Sabe aquela de “não repita essa mágica em casa porque pode não ser seguro e as pessoas que estão fazendo isso foram treinadas?”
Pois bem, ontem o tema prostituição se repetiu.
Primeiro estava totalmente apelativo para um programa que não tinha se mostrado assim até o presente momento. Apesar de abordar temáticas realmente chocantes não precisam usar tantas palavras chulas, mostrar pessoas tendo ereção enquanto negociam um programa ou ficar falando sobre gozar e afins.
Segundo e mais importante: mostraram apenas o lado “glamouroso” de se fazer programa, falando de pessoas que tiravam até 10 mil ou a repórter que recebeu uma proposta de programa por 600 reais.
E os perigos de ser sequestrado, morto, espancado, roubado?
Gente, temos até o exemplo de um famoso que foi parar na delegacia! (sim, o jogador de futebol).
Para mim A Liga errou pela primeira vez e espero sinceramente que isso não se repita.
Palavras chula, no caso, é o de menos. O foco é: faltou mostrar o lado ruim.
Se da outra vez eu disse que o Profissão Repórter terminou o que A Liga tinha começado, agora posso dizer que a atração global foi mais completa e abordou brilhantemente os dois lados desse mundo. Ponto para Caco Barcelos e equipe.
Por: Endrigo Annyston/Blog Cena Aberta
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