uma rápida passagem pelo Estado, onde participou de um congresso de comunicação social, o badalado apresentador do “Globo Esporte” de São Paulo, Tiago Leifert, visitou a Rede Gazeta (afiliada da Globo no Espirito Santo) ontem e participou de uma conversa produtiva com alguns jornalistas. No bate-papo, ele falou da dificuldade de imprimir um novo formato ao jornalismo esportivo na TV.
“A ideia era fazer esporte com entretenimento. O jornalismo estaria ali, mas disfarçado. Com a mudança, atraímos outros públicos, como os adolescentes, mulheres e senhoras. Só desistimos do público de 4 a 11 anos porque eles estão vendo ‘Chaves’, não tem jeito”, brinca.
Você já foi DJ? Conta isso pra gente…
Sim. Tocava em baladas de São Paulo. Ainda sou chamado para discotecar, mas não tenho tanto tempo. Virou algo como um hobby mesmo.
E o que toca no seu iPod?
Ah, tem muita coisa. Sou eclético. Tem de tudo um pouco.
Quais outros programas de TV você assiste, além dos esportivos?
Eu gosto muito das séries americanas. Vejo “Glee”, adoro “Dexter”, acho sensacional. Também assisto “Lost”, “Californication” e games shows americanos. Devido ao público feminino do “Globo Esporte” (54% da audiência é de mulheres), me senti na obrigação de ler a saga “Crepúsculo”, até para poder comentar no programa, e de assistir aos filmes.
Como concilia tanto trabalho com diversão?
É difícil sair. Para ver tudo, aproveito mesmo os finais de semana.
A próxima novela da Globo, “Passione”, fez algumas filmagens contigo. O que achou? Vão para o ar?
Olha, não sei se vão usar. Tô louco para irem ao ar, para ficar mais famoso (risos). Foi um trabalho normal. Não fiz personagem, foi o Tiago Lefert trabalhando. É mais fácil o público tirar foto comigo do que com atores como Cauã Reymond, que faz um ciclista na trama. Minha participação foi como repórter mesmo. Eles têm menos medo de mim (risos).
Rede Gazeta (ES)
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